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Quinta da Arcela terá um novo parque verde e habitação a custos controlados

06 Março 2024   |   Fonte: Diário do Minho

Quinta da Arcela terá um novo parque verde e habitação a custos controlados

Na Quinta da Arcela, em Lamaçães, além de um espaço verde, de acesso público, vão nascer 27 apartamentos que serão disponibilizados para arrendamento a custos controlados.

No final da reunião quinzenal da Câmara Municipal de Braga, no dia 4 de março, o Vereador com os pelouros da Gestão Urbanística, Regeneração Urbana e Habitação, João Rodrigues deixou a garantia da manutenção de um espaço verde arborizado nos cerca de quatro hectares da Quinta da Arcela. Avançou ainda que, ao contrário do que estava inicialmente previsto, além do espaço verde, não vai nascer no local uma residência universitária, mas sim 27 apartamentos que serão disponibilizados para arrendamento a custos controlados.

Esta obra implica um investimento de 2,6 milhões de euros e será financiada pelo Programa de Recuperação e Resiliência, com um prazo de execução até 2026. Uma vez que o projeto de reabilitação já se encontra em curso, João Rodrigues acredita que a obra poderá estar concluída antes do prazo limite.

Neste momento, o Município de Braga aguarda a transferência formal da propriedade da quinta por parte da Direção-Geral do Tesouro e Finanças para a CIM do Cávado, uma vez que os dois edifícios existentes no local já foram transferidos para propriedade do Município de Braga.

Só depois da transferência da propriedade do terreno e que, posteriormente, será transferido para a alçada do Município de Braga, é que poderá avançar-se com o parque verde.

Ainda no decorrer da reunião de Câmara desta segunda-feira, no seguimento da apresentação da proposta para a abertura da consulta pública de votação do Plano Municipal de Ação Climática (PMAC-Braga), o vereador João Rodrigues deixou a garantia de que, na revisão do Plano Diretor Municipal (PDM), a Quinta da Arcela está contemplada como espaço verde. O vereador deixou claro que o parque será público «para usufruto de toda a população e não apenas dos futuros residentes dos apartamentos a construir».


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